31 de Maio de 2025 - Praia dos Amores (Posto 1 - Praia do Pepê) - Rio de Janeiro, RJ

Celebre a riqueza da cultura afro-brasileira e iorubá em um evento único de conexão, espiritualidade e aprendizado.

O EVENTO COMEÇA EM:

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O que é o 1º Festival de Olokun?

O 1º Festival de Olokun no Brasil é uma celebração grandiosa da cultura, espiritualidade e tradições de matriz africana. Inspirado no tradicional festival anual da Nigéria, este evento homenageia Olokun, a divindade iorubá associada ao oceano, riqueza e prosperidade.

A programação é repleta de atividades culturais, artísticas e religiosas, incluindo conferências com lideranças políticas e espirituais, uma regata de barcos organizada por pescadores locais e apresentações artísticas.

Mais do que um festival, esta é uma oportunidade única de vivenciar a espiritualidade, fortalecer sua conexão com Olokun e aprofundar sua compreensão sobre as raízes culturais afro-brasileiras e iorubás

Para quem é este evento?

Devotos de religiões de matriz africana, como Ifá, Candomblé e Umbanda.

Membros de casas de axé e cultuadores de Olokun, Aje, Iemanjá e Egbe Orun.

Estudantes e entusiastas das tradições e religiões afrodescendentes que buscam enriquecer seu conhecimento cultural e espiritual.

Toda a sociedade civil interessada em celebrar e preservar as raízes culturais africanas.

Se você valoriza a ancestralidade, deseja fortalecer sua fé ou expandir seus horizontes culturais, este evento é para você.

QUANDO E ONDE VAI ACONTECER?

O Festival de Olokun acontecerá no dia 31 de maio de 2025 (domingo) às 9h na Praia dos Amores (Posto 1 - Praia do Pepê), Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ.

Temas Que Serão Abordados no Evento

Herança e Preservação Cultural Afro-Brasileira

Encontre-se com lideranças religiosas e culturais que compartilham histórias e tradições, como Aare Gani Adams, Kábíyèsí Oba Adekunlé Aderonmu e Iyalode Adriana Eloy.

Olokun - A Divindade do Oceano

Explore a espiritualidade e a importância dessa figura divina na cosmologia iorubá.

Conexão
Espiritual

Participe de rituais e celebrações dedicados a Olokun, Iemanjá e outras divindades.

Expressões Artísticas Afrodescendentes

Assista a apresentações musicais, danças e exposições de arte que enriquecem a cultura afro-brasileira.

Conscientização Ambiental

Refletindo a relação de Olokun com o oceano, o festival promoverá o respeito à natureza e à conservação ambiental.

POR QUE PARTICIPAR?

Se você faz parte do povo de axé, é estudante ou tem interesse na cultura africana, este evento é para você! Será uma rica jornada de celebração e honra aos nossos ancestrais. No culto de Ifá, podemos chamar este evento como uma festa de Egungun, que simboliza a fraternidade, harmonia e união entre nós e nossos queridos ancestrais, que nos deixaram um legado de muito conhecimento, luta e esforço, nos presenteando com uma realidade mais justa e inclusiva. Neste evento, palestrantes renomados como o Kábíyèsí Oba Adekunle Aderonmu (Presidente do Centro Cultural Africano), cônsules e representantes do governo estarão conduzindo os temas a serem abordados.

Aare Gani Adams: Fundador do 1° Festival Internacional de Olokun no Brasil

Aare Gani Adams é uma figura proeminente na preservação e disseminação da cultura iorubá, conhecido por seu papel como líder cultural e embaixador das tradições africanas. Ele é fundador do Festival Internacional de Olokun, um evento que celebra a riqueza espiritual e cultural do orixá Olokun, trazendo ao Brasil, pela primeira vez, essa importante celebração.

Com um legado enraizado no fortalecimento das conexões entre as diásporas africanas e a África, o festival promovido por Aare Gani Adams ocorreu no Rio de Janeiro e atraiu líderes espirituais, artistas e praticantes de diversas partes do mundo. O evento também destacou temas como preservação ambiental e sustentabilidade, honrando a ligação simbólica de Olokun com as águas e o equilíbrio natural.

Aare Gani Adams reafirma a importância das tradições africanas na construção de identidades culturais, consolidando um diálogo global sobre diversidade e ancestralidade. O festival marcou um marco histórico na promoção do legado africano no Brasil e no mundo.

Quem é o organizador do evento?

Kábíyèsí Oba Adekunlé Aderonmu Oba Ògbóni Iwashe

É o presidente do Centro Cultural Africano, Rei da Fraternidade Mundial de Ogboni e Embaixador da Paz nas Américas. Nigeriano, radicado no Brasil há duas décadas, recebeu o reconhecimento como fundador do Prêmio África Brasil e Àsè Isè, que já premiou diversos líderes religiosos, políticos, artistas e empresários que de alguma forma contribuíram para manter a cultura africana viva no país. Fundou o Centro Cultural Africano, uma organização cultural sem fins lucrativos com a missão de fortalecer o intercâmbio entre o Brasil e África.

Quem são os realizadores do Festival de Olokun?

A equipe é composta pela Iyalode Adriana Eloy, do culto de Egbè Orun, pela Iyalorixá Alba de Oyá, do Programa Rosas no Caminho, e pelo Ogan Valter Macumba, diretor do projeto Amigos do Axé.Com imensa alegria que fomos convidados pelo Aare Gani Adms, para realizar o 1º Festival Internacional de Olokun, que será realizado aqui no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, no Elevado do Joá, na Praia dos Amores, Barra da Tijuca, local este escolhido com muito carinho, pois nesta mesma localidade, que realizamos o Festival Anual de Iemanjá.
Para nós cultuadores de Iemanjá, cultuadores de Aje, é muito importante podermos cultuar Olokun no mesmo local.
É uma honra poder construir a quatro mãos este festival, com muitos Babalorixás e Iyalorixás.

Iyalode Adriana Eloy

Ogan Valter Macumba

Iyalorixá Alba de Oyá

Produção do Festival de Olokun

A produção será realizada pela Instituição Oferere Cultural, que é um Ponto de Cultura, com iniciativa sociocultural e religiosa que promove a valorização da Cultura Afro, tendo Israel Evangelista, como diretor da produção do Festival Internacional de Olokun.

Inscreva-se gratuitamente para participar

Coloque seus dados abaixo para adicionar seu nome a lista de participantes do 1º Festival de Olokun Brasil 2025.

A entrada é gratuita, mas o aprendizado e as experiências são inestimáveis.

Um Pouco do que Rolou na Última Edição do Festival